No Brasil, o público 60+ já representa 13% da população e quase um quarto dos brasileiros e brasileiras no geral têm algum tipo de deficiência
O contingente de pessoas com mais de 60 anos é um dos que mais cresce no Brasil e no mundo. Atualmente, esse público já representa 13% da população nacional de acordo com os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Pelas estimativas, serão aproximadamente 30 milhões de indivíduos em 2025 quando o país deverá ocupar a sexta posição no ranking populacional.
A longevidade impõe desafios, em que parte significativa segue exercendo alguma atividade profissional mesmo após a aposentadoria. Um levantamento realizado em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostrou que sete em cada dez idosos (70%) estão aposentados. Desse total, 21% continuam trabalhando e uma das principais razões é o fato de a renda não ser suficiente para pagar as contas (47%). Já 48% disseram que querem se sentir produtivos nessa fase da vida e 46% buscam manter a mente ocupada. Embora atuem ativamente, 43% reconhecem que tiveram dificuldades em conseguir uma oportunidade.
Sobre as pessoas com deficiência, segundo nota técnica do IBGE de 2018 referente ao Censo 2010, 24% da população brasileira possui pelo menos alguma dificuldade para realizar atividades como enxergar ouvir, caminhar ou apresentação deficiência intelectual. A porcentagem representa cerca de 45,6 milhões de pessoas. Apesar do grande contingente esses brasileiros e brasileiras ainda encontram barreiras profundas no mercado de trabalho. Dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2018 apontam que havia cerca de 486 mil pessoas com deficiência com empregos formais naquele ano, correspondendo a cerca de 1% das ocupações no mercado formal.
Diante desse cenário difícil para quem luta por uma vaga nas empresas - principalmente para quem passou dos 50 ou apresenta alguma deficiência física - a alternativa pode ser apostar na criatividade e no empreendedorismo, de preferência, com baixo custo de investimento.
É importante destacar que a proporção de pessoas com deficiência aumenta com o passar do tempo, passando de 4,3% nas crianças até 14 anos, para 54% do total das pessoas com idade superior a 65 anos. “A partir da medida que a estrutura da população está mais envelhecida, surge um novo elenco de demandas para atender necessidades específicas deste grupo. Nossos equipamentos, como a BN-20A, ajudam a manter em atividade esse contingente ávido por produzir, mas que, infelizmente, ainda se encontra à margem da sociedade diante da falta de oportunidades”, explica Anderson Clayton, presidente da Roland DG no Brasil.
Solução - Medindo apenas 99 cm, a impressora BN-20A com recorte integrado, da Roland DG, é uma opção para quem deseja trabalhar, mas não conta com muito espaço ou mobilidade. Compacta e de fácil manuseio, a máquina pode ser operada com a pessoa sentada. Produz rótulos, decorações de janelas e ambientes internos, etiquetas, adesivos, reproduções fotográficas, cartazes com efeito metálico, brindes para festas e materiais de pontos de venda, além de personalizar celulares e laptops. Também permite criar transfers para vestuários de eventos e de datas comemorativas, roupas para o dia a dia e uniformes corporativos. O retorno do investimento é de apenas três meses, considerando apenas duas a três horas de trabalho diárias.
A impressora usa a premiada tinta ecológica ECO SOL MAX 2 e possibilita a impressão em até 48 cm. Com um pacote completo de soluções, o equipamento recorta vinil usando uma grande variedade de fontes e formatos e diferencia-se ainda pelo excelente acabamento que proporciona.