O brasileiro tradicionalmente é reconhecido por sua vontade de empreender, o sonho de ter seu próprio negócio, de criar... Em momentos de crise muitos veem à oportunidade de casar a vontade com a necessidade e, às vezes, nascem grandes negócios.
Segundo dados da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizada no Brasil pelo Sebrae e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), três em cada dez brasileiros adultos entre 18 e 64 anos possuem uma empresa ou estão envolvidos com a criação de um negócio próprio. Em 10 anos, essa taxa de empreendedorismo saltou de 23%, para 34,5%, um número bem expressivo para um país onde 13 milhões de pessoas são analfabetas, ou seja, 8,7% da população, de acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2012 e divulgada em setembro de 2013.
Comparado aos países que compõem o Brics, o Brasil é a nação com a maior número de empreendedores, quase oito pontos percentuais à frente da China, com 26,7%. Superando inclusive países como Estados Unidos (20%), Reino Unido (17%), Japão (10,5%), Itália (8,6%) e França (8,1%), quando o número de brasileiros que já têm uma empresa, ou que estão envolvidas na criação de uma é avaliado.
“Brasil fica à frente de países como China, Estado Unido, Reino Unido, Japão e França quando o assunto é empreendedorismo, conforme Pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM)”
Com estes números fica claro, que empreender está no DNA do brasileiro, fato que a Roland DG já entendeu há muito tempo. Por isto é uma das primeiras empresas do setor, que criou oportunidades que auxiliam no crescimento dos empreendedores nacionais, oferecendo equipamentos versáteis, de qualidade, com preços justos e formas de pagamento na medida do bolso de cada cliente. Além, é claro de um suporte único de pós-venda que, com certeza, torna a jornada do empreendedor mais suave.
No quesito maquinário os destaques são a plotter de recorte SV-15, compacta cortadora de vinil é ideal para escritórios, papelarias ou escolas. Podendo ser usada para uma variedade de aplicações incluindo sinalizações, etiquetas, decalques, adesivos, personalização de veículos, displays de mesa e estampas. Seguida pela querida dos iniciantes no setor, a impressora solvente de mesa BN-20, desenvolvida para suprir trabalhos de impressão e recorte personalizados sob demanda, de tamanho compacto e preço acessível, ela exerce todas as funções de uma impressora para grande formato.
Seguindo o roll dos equipamentos desenvolvidos para pequenas e médias empresas, está a MPX-95, impressora por impacto, capaz de imprimir em uma ampla variedade de materiais como: aço inoxidável, titânio, ferro, níquel, ouro, prata, cobre, bronze, platina, alumínio e acrílico. Utilizada no mercado de joias, presentes e até em quiosques de shoppings, além de também poder ser empregada na indústria na identificação de peças, equipamentos com gravação de números de série ou plaquetas de identificação.
Concluindo o grupo está a gravadora de mesa EGX-350, para personalização de produtos e de fácil utilização é projetada para produzir textos e imagens. Com ela é possível gravar uma variedade de materiais rapidamente, o usuário cria a sua arte e baseado nela indica caminhos para gravações de forma rápida e fácil.
Porém, não só os equipamentos da Roland DG são projetados para atender a demanda empreendedora do Brasil. A empresa também pensa em como este empresário vai ordenar seu fluxo de caixa versus pagamento da máquina. Por isto, oferece diversas formas de pagamento como: financiamento direto com a Roland, CDC, leasing, Proger, BCD, entre outros. O intuito da empresa é viabilizar da melhor forma a compra do equipamento.
Finalizando o processo a companhia ainda oferece um grupo de benefícios para os clientes que vai desde a entrega de um perfil de cor dedicado, tornando possível uma impressão fidelizada e mais próxima da real possível, até o pós-venda, quando o cliente passa a ter acesso ao Programa Roland DG Care, uma solução mundial de assistência por toda a vida útil do produto, inclusive quando o mesmo já estiver fora de linha.
Para Roland DG independente do tamanho, do número de máquinas, novas ou com anos de mercado, todos são clientes e todos são importantes para empresa. Por isto, Anderson Clayton, Chief Business Development Officer afirma: “a Roland DG tem um política mundial de entender o negócio do cliente como se fosse seu, auxiliando-o a buscar a melhores ferramentas de crescimento, sendo assim uma grande incentivadora do espírito empreendedor que permeia o brasileiro.” Clayton ainda segue, “o Brasil apesar de ainda apresentar números cruéis ligados ao analfabetismo, a escolaridade, é um povo alegre é visionário que busca alternativas de crescimento criativas e inovadoras”, conclui o executivo.